Afinal a Europa não é nem de perto nem de longe o que a maioria dos portugueses pensavam e queriam.
No início pareciam tudo um mar de rosas. E foi, para aqueles que receberam os subsídios que chegavam para financiar isto e aquilo, e que foi distribuído largamente pelos mesmo do costume.
Depois de destruídas as industrias nacionais, a pedido da tal Europa que julgávamos solidária, apareceram as exigências para o empobrecimento dos portugueses, executado pelos mesmos que anos antes destruíram a produção nacional.
Em nome duma austeridade que só penaliza a classe média e baixa, tirando-lhe tudo, nalguns casos até a dignidade, eis que assistimos à tentativa de destruição dos países como podemos constatar pelas constantes ameaças à soberania da Grécia.
Quando no 25 de Abril de 1974, pulei de alegria por termos conquistado a liberdade, nunca pensei que hoje, 40 anos depois, estivesse aqui escrevendo estas linhas. Ano após ano, com a sucessão de políticos, com poucos ou nenhuns escrúpulos, o património do país e os direitos dos trabalhadores foram sendo delapidados. Aqui, neste blogue, quero alertar aqueles portugueses que sabem que nem todos os políticos são gente de bem, para que juntos possamos sair deste buraco onde nos encontramos.
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